Pesquisar este blog

sábado, 4 de abril de 2015

FELIZ PÁSCOA!!!!

Páscoa é Renovação.
Viva o verdadeiro sentido da Páscoa.
Renove suas atitudes.
Inove nos relacionamentos.
Reveja sua rotina e avalie seus pontos de vista.
Seja mais feliz a cada dia e faça sempre o melhor em tudo que se propuser a fazer.

Desejo a todos clientes e amigos uma Feliz Páscoa!!!


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

NÃO PASSE DOS LIMITES NA HORA DE ABASTECER

Encher o tanque "até a boca" pode trazer problemas para o carro, para o meio-ambiente e até para o frentista

por DANIELA SARAGIOTTO
Abasteça apenas em postos conhecidos e confiáveis (Foto: Shutterstock)
Se engana quem pensa que hoje em dia não há mais quem abasteça o tanque do automóvel “até a boca”. Seja para arredondar a conta, por hábito do frentista ou para atender a um pedido do motorista, o fato é que esse velho costume prejudica o veículo e contribui para o aumento da poluição do ar, além de oferecer sérios riscos aos profissionais responsáveis pelo abastecimento nos postos de combustíveis.

Cassio Hervé, diretor da Oficina Brasil, portal especializado no segmento de reparação automotiva que conta com uma base de 43 mil oficinas afiliadas em todo o Brasil, explica que os automóveis têm uma peça dentro do tanque de combustível chamada cânister, cuja função é filtrar as emissões de vapor liberadas pelo veículo. Isso passou a ser comum a partir de 1989, quando entrou em vigor a resolução 18/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), parte do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Feito de carvão ativado, esse filtro recebe os vapores de combustível do tanque por uma tubulação específica para esta finalidade, por onde são absorvidos e aspirados para o coletor de admissão. “No cânister os gases são filtrados e devolvidos para a atmosfera de forma adequada. Se inundado com gasolina em excesso, ou encharcado, ele não consegue tratar os poluentes que são liberados para o meio ambiente”, explica Cássio.
 
ABASTEÇA SEMPRE SÓ ATÉ OUVIR O PRIMEIRO CLIQUE DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
 
De acordo com Cristian Prates Malevic, gerente de divisão da engenharia da MWM International, abastecer frequentemente além do limite recomendável também pode prejudicar o cânister e, em casos mais graves, danificar a parte elétrica do veículo. “Quando se abastece além do nível correto, a pressão fica negativa dentro do sistema e o filtro é obstruído. Isso contamina o cânister, além de poder danificar a válvula de controle do sistema, que por conta da falta de ar terá que fazer mais força para trabalhar”, afirma o engenheiro. Como o filtro é feito de carvão, o contato com gasolina, etanol ou diesel pode fazer com que partículas desse material se soltem e, na medida em que esse composto entra no tanque, pode comprometer o funcionamento do motor.

Em todos esses casos, o painel do veículo acusa o problema – normalmente a luz do sistema de injeção­, mas isso pode variar de acordo com a montadora. “Dependendo do dano, o proprietário do automóvel terá que arcar com a troca do cânister, da válvula ou até do próprio tanque, prejuízo que pode facilmente ser evitado se o frentista obedecer ao primeiro clique da bomba”, afirma o gerente de divisão da engenharia da MWM International.
  •  
Bomba de combustível em posto de gasolina (Foto: Thinkstock)
Ameaça à saúde
Alguns Estados do País, como o Paraná, realizaram neste ano a campanha ‘Não passe dos limites’, com o objetivo conscientizar frentistas e a sociedade da importância de abastecer até o automático e dos riscos da exposição prolongada ao benzeno, substância presente na gasolina e que pode prejudicar a saúde. “O vapor do benzeno apenas se manifesta quando o limite da bomba não é respeitado, então evitar o problema é muito simples”, afirma June Rezende, médica representante do Ministério do Trabalho e Emprego na Comissão Estadual do Benzeno e uma das idealizadoras da campanha.
De acordo com a especialista, existe uma legislação sobre a exposição ocupacional ao benzeno que precisa ser cumprida. “O benzeno é uma substância tóxica, cancerígena, que pode causar aos frentistas problemas hematológicos como anemias, leucopenia – diminuição do número de glóbulos brancos – ou até quadros de câncer como as leucemias” explica. Mesmo com todos os riscos, há pouca fiscalização e o problema persiste. “Há um projeto sendo desenvolvido pelo Ministério da Saúde para eliminar a exposição dos trabalhadores ao benzeno, mas ainda sem data para vigorar”, afirma June.
http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2014/12/nao-passe-dos-limites-na-hora-de-abastecer.html

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

DICAS PARA SEU AUTOMÓVEL

CUIDADOS COM O ÓLEO DO MOTOR


Além de lubrificar, o que reduz o atrito e diminui o desgaste dos componentes internos do motor, o óleo do motor atua:
  • » Refrigerando, evitando a fusão interna do motor;
  • » Transmitindo energia mecânica;
  • » Como função detergente, limpando o motor.
Internamente, podem surgir borras que ocasionam entupimento e travamento do motor, quando forem sugadas pelo pescador de óleo localizado no cárter e direcionadas para dutos de condução de óleo para lubrificação do motor. Os motivos mais comuns para surgimento dessas borras são:
  • » Utilização de óleo com especificação inferior ao recomendado pelo fabricante, gerando oxidação precoce do lubrificante;
  • » Combustíveis adulterados, pois normalmente subprodutos da queima do combustível contaminam o óleo do motor, mas se o combustível for adulterado com produto que contenha algum composto de resina pode ocorrer formação de borra no cárter;
  • » Troca fora do prazo recomendado pelo fabricante do óleo do motor, porém deve-se também considerar a troca na metade do prazo ou da quilometragem recomendada em situações severas de uso do veículo (utilização em percursos pequenos do tipo anda e para ou em estradas de chão); ou seja, se o recomendado pelo fabricante é a troca de óleo com um ano ou com 10.000 km, nesses casos isso pode ser feito com seis meses ou 5.000 km, considerando-se o que ocorrer primeiro;
  • » Aditivação extra no óleo do motor. Lubrificantes de qualidade já recebem aditivos de forma balanceada.
Abaixo, seguem-se sugestões para conservação do motor de seu veículo:

Verifique o nível do óleo semanalmente.

Com o motor frio, preferencialmente pela manhã antes da primeira partida e com o veículo em piso nivelado, retire a vareta do óleo, limpe-a com um pano ou papel e insira e retire-a novamente.

O nível de óleo deve estar entre as marcas "Mín" e "Máx" gravadas nela.

Se o nível do óleo estiver acima do normal verificado normalmente, pode ter ocorrido acréscimo em excesso de lubrificante no motor ou mistura de água por possível rompimento da junta do cabeçote do motor. No último caso, recomenda-se não ligar o veículo, pois a lubrificação no motor estará prejudicada em função da água. No primeiro caso, o excesso de óleo poderá ocasionar contaminação das velas de ignição.

Se necessário, complete com o óleo de mesma marca e/ou recomendado pelo fabricante.

A maioria dos fabricantes considera normal o consumo de até um litro de óleo para cada 1.000 km rodados, pois mesmo o motor sendo vedado, uma parte do óleo fica nas paredes dos pistões e é queimada em função das altas temperaturas internas na câmara de combustão (em torno de 1.200 graus)

Filtro de óleo
Deve ser substituído a cada duas trocas de óleo de motor mineral e em todas as trocas de óleo de motor semissintético e sintético.

A troca do filtro de óleo no período recomendado previne diversos problemas comuns, como acúmulo de resíduos carbonizados e "borras" de óleo de motor, que podem ocasionar problemas a curto, a médio e a longo prazos.

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

TIPOS DE PNEUS

CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE PNEUS E APRENDA A ESCOLHER O MELHOR PARA SEU CARRO

Disponível em vários tipos, o item também exige cuidados especiais. Saiba como aumentar sua vida útil e reconhecer o momento da substituição

por BELISA FRANGIONE
 
 
23/06/2014 09h09 - atualizado às 17h19 em 03/09/2014
Veja as diferenças entre os tipos de pneus (Foto: Autoesporte)
O pneu é considerado um item de segurança do veículo. Qualquer descuido pode trazer riscos, defeitos mecânicos e até multas. Por isso, os cuidados devem começar já na leitura do manual do proprietário. “É na indicação do fabricante que constam a pressão correta, o controle periódico do alinhamento e do balanceamento e os tipos mais adequados”, explica o presidente-executivo da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, a ANIP, Alberto Mayer.
Os tipos a que Mayer se refere são os de uso on-road (predominante em asfalto), off-road (de utilização em estradas de terra e lama) e misto (ideal para os dois solos). As diferenças começam já na parte visual. “Os pneus off contam com uma banda de rodagem mais espaçada, sulcos mais largos e carcaça reforçada. Já os do tipo on possuem sulcos menores que aumentam a área de contato com o solo”, diz o gerente de Marketing, Produto e Motor Sports da Pirelli, Fábio Magliano.
Os pneus ainda contam com uma categoria “ecologicamente correta”. Os chamados pneus verdes são fabricados de maneira diferente e com outros tipos de materiais que os deixam mais leves, menos ruidosos e com menor resistência ao rolamento, o que possibilita a redução no consumo de combustível. Geralmente são de uso-misto.
Pneu misto em terra (Foto: Divulgação)
Precauções
Os especialistas consultados explicam que essa divisão do produto por configurações não é uma mera formalidade. Equipar veículos que andam exclusivamente na cidade com pneus fora de estrada e vice versa pode comprometer a segurança dos ocupantes e a durabilidade do produto.
“Um produto voltado para uso off-road equipando um utilitário-esportivo que só trafega no asfalto, por exemplo, pode ter desgaste irregular, causar um ruído desconfortável na cabine e até passar por aquecimento acima da média por resistir a cortes”, afirma o gerente geral de engenharia de vendas da Bridgestone, José Carlos Quadrelli. O cenário oposto também causa danos. “O pneu de uso on ou misto em uma trilha de terra severa pode ter os pedaços da banda de rodagem arrancados e desestabilizar o veículo”, alerta o engenheiro de campo de pneus de passeio da Michelin, Flávio Santana.
Magliano também cita que até alguns utilitários-esportivos equipados com propulsores mais potentes exigem uma checagem minuciosa do item. “São veículos que possuem um tempo de resposta e um espaço de frenagem diferenciados. O ideal é que se utilize o do tipo misto e que, após uma trilha, volte à calibragem indicada no manual”.
Volkswagen Fox 1.0 BlueMotion 2014 (Foto: Divulgação)
Manutenção
Olhar apenas se o pneu está “careca” deve ser apenas o primeiro de uma série de cuidados a serem tomados periodicamente. É preciso voltar ao manual do proprietário e verificar o nível de pressão e a quilometragem exata para se realizar o alinhamento, o balanceamento e a calibragem.
“É ideal que o proprietário tenha esse número referente à calibragem sempre na memória. E que ela seja feita a cada quinze dias, com o carro ainda frio”, indica o gerente de marketing de automóveis da Goodyear, Vinícius Sá.
Mayer lembra que os pneus vêm com ressaltos na base dos sulcos para indicar o limite de segurança sem a necessidade de um medidor. “O desgaste máximo, chamado TWI, é de 1.6 mm de profundidade dos sulcos. Abaixo dessa medida, o pneu já passa a ser considerado ‘careca’”.
O modo de dirigir também influencia na durabilidade. Os profissionais recomendam evitar tanto aceleradas quanto freadas bruscas. Por fim, é preciso ficar atento aos sinais “físicos” que o veículo emite quando chega a hora de substituir o item. “O pneu perde a aderência aos poucos, o volante emite mais vibrações e o consumo de combustível aumenta gradativamente”, ressalta Santana.
Suzuki Jimny 4Sport 2015 (Foto: Divulgação)
Na prática
Além da estética, as configurações de pneus, inclusive os verdes, possuem diferenças que são perceptíveis somente durante a rodagem. A convite da Pirelli, Autoesporte testou os tipos verde, misto e off-road.
O veículo equipado de forma alternada com os pneus verdes e mistos era uma picape de grande porte e uso predominante no asfalto. De maneira geral, eles são praticamente iguais, mas justamente por propor menor resistência ao rolamento, o tipo verde deixa a condução muito mais leve e o carro um pouco mais solto. Dependendo da potência do veículo em questão, será preciso colocar um pouquinho mais o pé no pedal do freio.
Já o produto para uso fora de estrada foi utilizado em um pequeno utilitário-esportivo voltado a trilhas. O percurso proposto tinha ladeiras íngremes, pedras, terra, lama e água. Em união com a boa tração do veículo e apenas a primeira marcha engatada, o pneu foi peça fundamental para manter a estabilidade da carroceria, já que ele reúne as funções de tração, escavação e autolimpeza que expulsa a sujeira acumulada entre os sulcos para que o veículo “grude” ao solo.
http://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2014/06/conheca-os-diferentes-tipos-de-pneus-e-aprenda-escolher-o-melhor-para-seu-carro.html

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Se eu estiver inadimplente, a seguradora pode recusar o pagamento da indenização?


Sim. Na hipótese de você não pagar uma parcela do prêmio até o vencimento, o fim da vigência da sua apólice será antecipado e o sinistro pode ter ocorrido fora do novo período de cobertura. A seguradora deverá comunicar a inadimplência e emitir um endosso de redução do prazo de validade da apólice (vigência). Proporcionalmente às parcelas do prêmio já pagas será calculado um novo prazo de vigência, com base na Tabela de Prazo Curto. Exemplo Seguro de um ano, com início de vigência em 15 de março de 2008, financiado em quatro parcelas, com vencimentos em 15 de março, 15 de abril, 15 de maio e 15 de junho. Supondo que a parcela de 15 de maio não tenha sido paga até o vencimento, o término da vigência do seguro será alterado para 13 de julho de 2008. Segundo a Tabela de Prazo Curto, o pagamento de 50% do prêmio (duas parcelas de um total de quatro) dá direito a 120 dias de cobertura.

Leia mais em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=171#BO
Copyright � Todos direitos reservados a Escola Nacional de Seguros. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 
Veja nossa política de permissão para utilização de conteúdo de nosso site em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/tools/reproducao/reproducaoedt.html